No momento em que se discute armar as guardas municipais, para melhor auxiliarem no combate ao crime, o secretário de Segurança do Rio propõe extinguir o porte de arma dos bombeiros militares, sob o mentiroso argumento de estar combatendo as chamadas milícias. Qualquer leigo, menos os secretários e as ONGs de direitos humanos, sabe que assaltantes, narcotraficantes e todos os tipos de marginais não usam armas legalizadas para praticar crimes. Quem integra milícia e pratica excessos já está à margem da lei.
Os bombeiros estão assentados no capítulo "Segurança Pública" da Constituição e deveriam ser usados no combate ao crime, em vez de mão-de-obra barata na área de saúde, em detrimento de se remunerar bem os profissionais da área médica estadual. No Rio, a Lei 1890/91, do então deputado Emir Larangeira, ao regulamentar a Constituição Estadual, garante o porte de arma aos servidores militares estaduais, inclusive fora de serviço. À época, o projeto contou com apoio e voto de Sérgio Cabral Filho, então membro da Assembléia Legislativa.
O secretário demonstra não possuir afeição pelos militares e ou por suas vidas, seja por querer que policiais combatam, com armas de calibres inferiores, criminosos com potentes armas de guerra, seja por querer desarmar servidores ao invés de bandidos, o que é mais fácil.
Não creio que meus pares na Alerj compactuem com tão descabida proposta deste secretário, que recebe por dia o que um bombeiro ganha em um mês, destaca um carro da PM 24 horas por dia para proteger sua casa na orla da Barra, usa carro blindado, conta com mais de 10 profissionais de estado para sua segurança particular e, portanto, não precisa fazer bico para sobreviver.
Flávio Bolsonaro - Deputado Estadual
Se continuar assim Deputado, meu voto é garantido nas próximas eleições estaduais. Que venha à Governador e claro, honre com estas palavras.
Os bombeiros estão assentados no capítulo "Segurança Pública" da Constituição e deveriam ser usados no combate ao crime, em vez de mão-de-obra barata na área de saúde, em detrimento de se remunerar bem os profissionais da área médica estadual. No Rio, a Lei 1890/91, do então deputado Emir Larangeira, ao regulamentar a Constituição Estadual, garante o porte de arma aos servidores militares estaduais, inclusive fora de serviço. À época, o projeto contou com apoio e voto de Sérgio Cabral Filho, então membro da Assembléia Legislativa.
O secretário demonstra não possuir afeição pelos militares e ou por suas vidas, seja por querer que policiais combatam, com armas de calibres inferiores, criminosos com potentes armas de guerra, seja por querer desarmar servidores ao invés de bandidos, o que é mais fácil.
Não creio que meus pares na Alerj compactuem com tão descabida proposta deste secretário, que recebe por dia o que um bombeiro ganha em um mês, destaca um carro da PM 24 horas por dia para proteger sua casa na orla da Barra, usa carro blindado, conta com mais de 10 profissionais de estado para sua segurança particular e, portanto, não precisa fazer bico para sobreviver.
Flávio Bolsonaro - Deputado Estadual
Se continuar assim Deputado, meu voto é garantido nas próximas eleições estaduais. Que venha à Governador e claro, honre com estas palavras.
SALVEM OS MILITARES ESTADUAIS!
SALVEM A CBMERJ!
SALVEM A PMERJ!
SALVEM A CBMERJ!
SALVEM A PMERJ!
Muito bom, deputado!
ResponderExcluirAcabo de ingressar no Corpo de Bombeiros do Estado do Rio de Janeiro e os comandantes dos batalhões, na grande maioria, só autorizam o porte de arma a partir de adquirida a estabilidade na corporação, que só vem depois de 10 anos de efetivo serviço, segundo o estatuto dos Bombeiros Militares.
É uma covardia o que o atual secretário de segunça pública está querendo fazer contando com o aval do atual governador: tirar o porte de arma dos Bombeiros. Eles não devem ter a consciência de que quando um Bombeiro é identificado por um marginal, morre covardemente; ou seja, seremos presas fáceis para esses escarnecedores que fazem famílias de bem conviverem com dor e saudade.