Acordei cedo hoje para escrever sobre o assunto. Não durmo direito ainda devido aos medicamentos que estou tomando e somado aos acontecimentos recentes, fica ainda mais difícil.
O ponto em que chegamos é de desarticulação total dos governos. Descaso? Absoluto. Os resultados são implacáveis. E diários. A população está morrendo. Pelas mãos do Estado.
O que acontece hoje no Rio de Janeiro incita-se na banalização da vida. E eu aprendi que a vida, é o bem-maior, mais precioso. E que deve ser preservada não importa as circunstâncias. Isso eu não aprendi na PM, óbvio. Claro que não é preciso ter curso policial para saber disso.
A culpa maior é do Estado sim. A PM é vítima deste descaso. Enquanto os governos lidarem com essa situação como se fosse "mais um caso", a situação tenderá a se complicar. Não existe mais policial na corporação por vocação. A PM contrata qualquer cidadão por intermédio de interesse político. Se a PMERJ hoje não garante mais a segurança do dito "cidadão de bem", poremos então a culpa no governador. O policial militar, trabalhador assalariado que está passando fome, com problemas psicológicos, esquecido, estressado, cansado, desestimulado, está servindo de bode expiatório. O POLICIAL MILITAR FLUMINENSE QUER FAZER SEGURANÇA SIM! MAS NÃO CONSEGUE! NÃO É POSSÍVEL!!! ESTAMOS TRISTES E INSATISFEITOS.
Nosso consolo e, acima de tudo, é a proteção que temos de Deus e que somente ele pode nos guardar destas mazelas do homem corrupto. Eu, pelo menos,tenho muito a agradecer a Ele, pois trabalho com pessoas honestas e de caráter e que, aliás, só estou vivo aqui, escrevendo este artigo, graças à estes POLICIAIS MILITARES ABENÇOADOS POR DEUS. Se não fossem por eles, estaria deitado agora em um caixão, com minha família chorando. Por isso serei eternamente grato.
Portanto, sociedade fluminense, se clamam por uma polícia preparada, capaz, estimulada, cabem a vocês, escolherem por força do voto, um governante digno, competente. Mas não culpem o policial militar. Se ele tem culpa, com toda certeza posso afirmar que esta parcela de culpa é mínima. Expulsá-lo não trará o menino de volta. Mas talvez, se este profissional tivesse tido um treinamento adequado, aí sim, isso não teria acontecido.
PAZ, LEALDADE E HONRA.
O ponto em que chegamos é de desarticulação total dos governos. Descaso? Absoluto. Os resultados são implacáveis. E diários. A população está morrendo. Pelas mãos do Estado.
O que acontece hoje no Rio de Janeiro incita-se na banalização da vida. E eu aprendi que a vida, é o bem-maior, mais precioso. E que deve ser preservada não importa as circunstâncias. Isso eu não aprendi na PM, óbvio. Claro que não é preciso ter curso policial para saber disso.
A culpa maior é do Estado sim. A PM é vítima deste descaso. Enquanto os governos lidarem com essa situação como se fosse "mais um caso", a situação tenderá a se complicar. Não existe mais policial na corporação por vocação. A PM contrata qualquer cidadão por intermédio de interesse político. Se a PMERJ hoje não garante mais a segurança do dito "cidadão de bem", poremos então a culpa no governador. O policial militar, trabalhador assalariado que está passando fome, com problemas psicológicos, esquecido, estressado, cansado, desestimulado, está servindo de bode expiatório. O POLICIAL MILITAR FLUMINENSE QUER FAZER SEGURANÇA SIM! MAS NÃO CONSEGUE! NÃO É POSSÍVEL!!! ESTAMOS TRISTES E INSATISFEITOS.
Nosso consolo e, acima de tudo, é a proteção que temos de Deus e que somente ele pode nos guardar destas mazelas do homem corrupto. Eu, pelo menos,tenho muito a agradecer a Ele, pois trabalho com pessoas honestas e de caráter e que, aliás, só estou vivo aqui, escrevendo este artigo, graças à estes POLICIAIS MILITARES ABENÇOADOS POR DEUS. Se não fossem por eles, estaria deitado agora em um caixão, com minha família chorando. Por isso serei eternamente grato.
Portanto, sociedade fluminense, se clamam por uma polícia preparada, capaz, estimulada, cabem a vocês, escolherem por força do voto, um governante digno, competente. Mas não culpem o policial militar. Se ele tem culpa, com toda certeza posso afirmar que esta parcela de culpa é mínima. Expulsá-lo não trará o menino de volta. Mas talvez, se este profissional tivesse tido um treinamento adequado, aí sim, isso não teria acontecido.
PAZ, LEALDADE E HONRA.
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