Eis aí uma questão que, dias atrás, tem perturbado o sono de quase 136 milhões de brasileiros aptos (e obrigados) a votar, neste domingo, dia 31 de outubro: à quem entregar, o poder de governar este país de proporções continentais pelos próximos quatro anos?
Difícil resposta. E muito menos procuro aqui emitir opinião ou juízo de valor. O voto, como sufrágio universal, é secreto, único e sério. É deste que, obteremos o ganho esperado, ao oferecer o voto de confiança, seja àquele ou a este candidato, à Presidencia da República Federativa do Brasil.
No entanto, escolher é difícil. Ou está sendo difícil. Em um contexto geral, os dois candidatos à Presidência são fracos, cada um com suas falhas tanto políticas como pessoais. E não pense que as pessoais não devem ser ponto foco para a nossa escolha. Mesmo tendo em sã consciência que todos nós somos humanos e somos tendentes ao erro eventual e inevitável, devemos saber escolher. No entanto, deve-se ter em mente que dentro desta escolha está nosso futuro, como cidadão, possuidor de deveres e direitos.
E nestes cinco anos como servidor público deste Estado, pude perceber com muito mais facilidade, que alguns possuem mais deveres do que direitos e vice-versa. E é exatamente neste ponto onde nasce a injustiça social. E sabe onde a injustiça social nasce? No voto mau pensado. O exercício deste ato? É amanhã.
Portanto pense. Não para votar somente. Não em si próprio. Mas no próximo. Pode parecer difícil neste mundo incentivado pelo consumismo e pelo capitalismo. Mas pelo menos tente. Uns terão mais facilidade. Outros, mais dificuildade. Somente assim alcançaremos o esperado.
O PT é contra a PEC 300? O Serra é a favor da privatização da Petrobrás? Bem... Será que a resposta dessas questões devem ser o norte para decidirmos quem é o melhor?
Pense.
A vida é feita de escolhas. Reflita. Vote. Consciente.
Que vença o melhor (ou o menos pior).
Nenhum comentário:
Postar um comentário