Estava saindo de casa agora há pouco, mas resolvi ficar. Para pensar. Com estes 5% de aumento (uns 0,45% reais, dada a inflação acumulada deste ano) vou sair para comemorar hoje a noite. Acredito que com esses 30 reais mensais médios de aumento, conseguirei comprar umas 15 garrafas de cerveja a R$2,00 cada. Tirando a passagem de ida e volta, compro 10 garrafas e ainda sobra uns centavos.
Parabéns nobres agentes da segurança pública. Parabéns bombeiros, policiais, charlies. Parabéns. Do fundo do meu coração.
Parabéns por sermos escravos de nós mesmos. Submissos. Imprestáveis. Paus-mandados.
Hoje vemos o querido governador que de tão repugnante que ele é que mal consigo pronunciar seu nome. É blasfêmia. A energia proliferada para a pronuncia dessas duas palavras soam como cabala para maldições e evocações de espíritos da mais baixa categoria, daqueles que vagam no limbo se alimentando de carne podre e estrume de demônios errantes.
O nosso comandante geral ameaçou entregar o cargo. Eu teria entregue. E digo mais: se ele for o homem que ele é, imploro que entregue. Vou além: se ele entregar, dou baixa imediatamente. Entregarei os pontos. Vou até a um cartório e registro esta minha promessa e posto aqui se desejarem.
Por isso digo que chegou a hora. Neste domingo, vamos caminhar. A PEC é a nossa última esperança real.
Vamos mostrar ao Brasil quem somos nós. Vamos mostrar ao mundo nossa insatisfação. Se eu der baixa e me tornar civil, continuarei indo às manifestações e torcendo para que meus ex-irmãos sejam livres e tenham dignidade. Dou minha palavra.
Parabéns nobres agentes da segurança pública. Parabéns bombeiros, policiais, charlies. Parabéns. Do fundo do meu coração.
Parabéns por sermos escravos de nós mesmos. Submissos. Imprestáveis. Paus-mandados.
Hoje vemos o querido governador que de tão repugnante que ele é que mal consigo pronunciar seu nome. É blasfêmia. A energia proliferada para a pronuncia dessas duas palavras soam como cabala para maldições e evocações de espíritos da mais baixa categoria, daqueles que vagam no limbo se alimentando de carne podre e estrume de demônios errantes.
O nosso comandante geral ameaçou entregar o cargo. Eu teria entregue. E digo mais: se ele for o homem que ele é, imploro que entregue. Vou além: se ele entregar, dou baixa imediatamente. Entregarei os pontos. Vou até a um cartório e registro esta minha promessa e posto aqui se desejarem.
Por isso digo que chegou a hora. Neste domingo, vamos caminhar. A PEC é a nossa última esperança real.
Vamos mostrar ao Brasil quem somos nós. Vamos mostrar ao mundo nossa insatisfação. Se eu der baixa e me tornar civil, continuarei indo às manifestações e torcendo para que meus ex-irmãos sejam livres e tenham dignidade. Dou minha palavra.
Caros senhores: Boa sorte. Vamos precisar.
DE VILÃO A HERÓI!
ResponderExcluirO major BUSNELLO esteve à frente do Grupamento Especial de Policiamento em Estádios -GEPE -onde foi acusado de lesão corporal dolosa, por agredir um idoso!!!! Esse Major que está sendo considerado um HEROI, tentou facilitar a entrada de pessoas sem ingresso, mandou arrebentar o cadeado do portão e ainda agrediu um funcionário da Suderj de 75 anos!!!!
Heróis são os PRAÇAS doam suas vidas todos os dias e ainda vão receber por isso 5% de aumento
E já tem deputado querendo oferecer medalha!
"Vou propor Medalha Tiradentes ao Maj PM Busnello, autor do disparo que impediu que assaltante detonasse granada junto à refém, na Tijuca".
Bola fora senhor deputado!
SOBRE O MAJOR BUSNELLO.
ResponderExcluirEm 1998, Wallace de Almeida foi morto por policiais militares no quintal da casa de sua mãe, no Morro da Babilônia, Rio de Janeiro. Um dos envolvidos é o MAJOR BUSNELLO QUE NA ÉPOCA ERA TENENTE.
Quando foi comandante de policiamento em estádios da PM do Rio - o mesmo policial teve a prisão pedida por agressão e abuso de autoridade, depois de incidente no Maracanã, na qual AGREDIU UM IDOSO. Diante da impunidade, a OEA publicou recentemente o relatório de mérito do caso, o que reflete a inoperância da Justiça brasileira e causa grande constrangimento internacional ao Brasil.
Wallace de Almeida era recruta do Exército, negro, e tinha 18 anos quando foi baleado pelas costas por policiais na porta da casa de sua mãe, no Morro da Babilônia, zona sul do Rio de Janeiro. Depois de invadirem a casa e insultar parentes do rapaz, os policiais literalmente lhe arrastaram morro abaixo. Wallace chegou ao hospital debilitado, vindo a falecer em seguida. Várias pessoas testemunharam o episódio, mas a falta de uma perícia imediata e o descaso de integrantes do Ministério Público não permitiram que os envolvidos fossem responsabilizados*.
Em 2001, o caso foi denunciado à Comissão de Direitos Humanos (CIDH) da OEA que recomendou a investigação completa e imparcial do assassinato de Wallace. Recentemente, diante do não cumprimento do Estado brasileiro às recomendações, a OEA resolver tornar público o relatório que detalha o caso e a conivência de agentes públicos que permitiu a impunidade, além da inoperância do Brasil em reparar as violações.
O caso foi apresentado durante a 39ª. Sessão da Assembléia Geral da OEA, que termina hoje (3), em Honduras, o que significa grande constrangimento internacional ao país.
http://www.geledes.org.br/noticias/caso-de-jovem-morto-por-policiais-e-apresentado-na-assembleia-geral-da-oea-2.html
SR:cmt geral e amigos da pmerj
ResponderExcluirbom dia, quero dizer algo q estou sentindo, quando vi aquela cena em que o sequestrador foi alvejado com um tiro certeiro ,por ser policial fiquei contente com o desfecho mas alguns estante depois quando olhei para minha vida policial,pro meu salário pra falta de tempo para minha familia, pois trabalho na policia na escala 24/48
e na segurança 12/36 e fico trocando serviço direto na segurança para não perder nenhuma noite então 10 noite na policia e mais 15 na segurança somam 25 noites fora de casa e vi q não estou saindo do lugar mas eu tenho que trabalhar tenho 2 filhos e a menina tem 5 anos presisa ter um bom estudo para q não venha parar nesta estituição, pois os filhos sempre tem os pais como referencia,voutando ao assunto do disparo do "major" eu queria q fosse na minha cabeça, pois já não aguento mais tanta dureza é muita humihação ralo pra caramba acho q estou depresivo não sei não cosigo ver um escape tento ter esperança na pec 300 mais sei lá quero morrer mais não consigo tenho medo talvez se eu toma-se aquele tiro ou outro .
deixa eu tomar um banho.
Enquanto a PMERJ não fizer o que a PMMG fez em 97 (incluindo o derramamento de sangue) esse Governador do RJ não vai ouvir os PM's. GREVE JÁ!
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